TOP 10
Aqui está a lista dos 10 livros que eu pretendo ler como meta de leitura de 2016
Como eu sou estudante de letras e ainda por cima coordeno um projeto literário, sempre tenho leituras a fazer. Por isso, minha meta pessoal de livros para ler são 10 obras durante o ano, pois acredito que é um número que eu consigo dar conta e conciliar com as demais leituras e projetos que me meto!
01
Livre - A jornada de uma mulher em busca do recomeço
Aos 22 anos, Cheryl Strayed achou que tivesse perdido tudo. Após a repentina morte da mãe, a família se distanciou e seu casamento desmoronou. Quatro anos depois, aos 26 anos, sem nada a perder, tomou a decisão mais impulsiva da vida: caminhar 1.770 quilômetros da Pacific Crest Trail (PCT) – trilha que atravessa a costa oeste dos Estados Unidos, do deserto de Mojave, através da Califórnia e do Oregon, em direção ao estado de Washington – sem qualquer companhia
02
On the Road - Pé na Estrada - Jack Kerouac
O autor procurou captar a sonoridade das ruas, das planícies e das estradas americanas para criar um livro que transformaria milhares de cabeças, influenciando definitivamente todos os movimentos de vanguarda, do be bop ao rock, o movimento punk e tudo o mais que sacudiu a arte e o comportamento da juventude na segunda metade do século XX.
03
Só garotos - Patti Smith
“Tem gente que nasce rebelde. Lendo a história de Zelda Fitzgerald, identifiquei-me com seu espírito insubordinado. Lembro de passear com minha mãe olhando vitrines e perguntar por que as pessoas não chutavam e quebravam aquilo.” É com esse tom franco e irreverente - e ao mesmo tempo doce e poético - que Patti Smith revive sua história ao lado do fotógrafo Robert Mapplethorpe, enquanto os dois tentavam ser artistas e transformar seus impulsos destrutivos em trabalhos criativos
04
O muro - Jean-Paul Sartre
Escrita às vésperas da Segunda Guerra Mundial, as cinco narrativas de 'O muro' buscam refletir a perplexidade do homem frente a um mundo em convulsão. Nesse momento, quando as circunstâncias parecem carregar todos ao mais fundo individualismo, Sartre levanta questões que apelam à consciência política e filosófica.
05
Fahrenheit 451 - Ray Bradbury
Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, Fahrenheit 451, de Ray Bradubury, revolucionou a literatura com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra
06
As Intermitências da Morte - José Saramago
"Não há nada no mundo mais nu que um esqueleto", escreve José Saramago diante da representação tradicional da morte. Só mesmo um grande romancista para desnudar ainda mais a terrível figura.De repente, num certo país fabuloso, as pessoas simplesmente param de morrer. E o que no início provoca um verdadeiro clamor patriótico logo se revela um grave problema.
07
A Guerra Não Tem Rosto de Mulher - Svetlana Aleksiévitch
A história das guerras costuma ser contada sob o ponto de vista masculino: soldados e generais, algozes e libertadores. Trata-se, porém, de um equívoco e de uma injustiça. Se em muitos conflitos as mulheres ficaram na retaguarda, em outros estiveram na linha de frente.
08
No mar - Toine Heijmans
Em meio a uma imensa crise pessoal e profissional, Donald, um homem de 40 anos, sai numa viagem de três meses pelo Mar do Norte, a bordo do veleiro Ishmael. Nos últimos dias do trajeto, terá a companhia de sua filha de sete anos, Maria. Será a primeira vez que os dois ficarão sozinhos e as coisas começam a sair de seu controle.
09
Clube da luta - Chuck Palahniuk
O clube da luta é idealizado por Tyler Durden, que acha que encontrou uma maneira de viver fora dos limites da sociedade e das regras sem sentido. Mas o que está por vir de sua mente pode piorar muito daqui para frente.
10
Walden ou A vida nos bosques - Henry David Thoreau
Em julho de 1845, desgostoso com o crescente comercialismo e industrialismo da sociedade americana, Henry David Thoreau (1817 - 1862) deixou Concord, Massachusetts, sua cidade natal, para instalar-se à beira do Lago Walden. Publicado primeiramente em 1854 com o título Walden ou A vida nos bosques, este é o relato de dois anos, dois meses e dois dias em que o autor viveu apartado da sociedade dos homens, suprindo as próprias necessidades, estudando, contemplando a natureza e conhecendo-se a si mesmo.